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quinta-feira, maio 17, 2012

País bate recorde e tem maior taxa de reprovação no ensino médio desde 1999

Estado com o maior índice de reprovação em 2011 foi o Rio Grande do Sul

Do R7

O índiimagece de alunos reprovados no ensino médio atingiu 13,1% e bateu recorde no ano passado. Segundo dados divulgados no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), esta é a maior taxa de reprovação desde 1999, primeiro ano em estatísticas começaram a ser disponibilizadas pelo instituto.
Em 2010, a taxa de reprovação no ensino médio em todo o País foi de 12,5%. Os dados levam em conta escolas da rede pública e privada. 
Desde quando mudou a metodologia do levantamento, o Inep registrou a maior taxa em 2007, com 13% dos alunos reprovados. Entre os anos de 2006 e 2007, o órgão passou a adotar as taxas de rendimento em vez do número total de reprovados.
Em 2011, o Estado com o maior índice de reprovação foi o Rio Grande do Sul, com 20,7%. Rio de Janeiro e Distrito Federal aparecem, empatados, em segundo lugar. Ambos com 18,5% de alunos reprovados.
Já os Estados que menos reprovaram foram Amazonas (6%), Ceará (6,7%) e Santa Catarina (7,5%).
Abandono
Os dados divulgados pelo Inep apontam ainda que quase 10% dos alunos abandonaram o ensino médio em 2011. O índice registrou uma leve queda em relação ao ano anterior, quando 10,3% deixaram a escola.
A taxa de abandono no Ensino Médio cresceu em 12 Estados brasileiros em um ano. Entre os destaques está o Rio Grande do Norte que teve um aumento de dois pontos percentuais, de 17,3% para 19,3%. Em segundo lugar no índice, estão empatados Ceará e Santa Catarina, ambos com crescimento de 0,9%.
O índice aponta também que 14 Estados tiveram diminuição da taxa. Goiás apresentou a maior queda: 4,8 pontos percentuais, passando de 11,7% para 6,9%. O Rio de Janeiro também diminuiu o número de estudantes do ensino médio que abandonaram a escola. De 12,8% passou para 10,1% fazendo com que o Estado fique na segunda posição do ranking.
O estado de São Paulo foi o único que manteve a taxa em relação ao ano passado: 4,5%.

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