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domingo, novembro 06, 2011

Futuro dos prestadores de serviço da Paraíba

Do Paraiba Hoje

imageFuturo dos prestadores de serviço, demissões, critérios de contratação, direitos de pró-tempores e nomeações no Estado serão esclarecidos na ALPB
Futuro dos prestadores de serviço, demissões, critérios de contratação, direitos de pró-tempores e nomeações no Estado serão esclarecidos na ALPB

A Assembleia Legislativa realizará Sessão Especial proposta pela deputada Daniella Ribeiro (líder do PP), para discutir com o Governo do Estado e entidades de classe a respeito da exigência de assinatura de contrato pelos pró-tempores e prestadores de serviço que pode redundar na renúncia dos direitos e perda do tempo de serviço de mais de 30 mil trabalhadores. Serão tratados também os problemas do não pagamento a pró-tempores e prestadores de Serviço por parte do Governo estadual, relativos a outubro.

A deputada conversou com o presidente da Asprenne, Gilson Nunes, para discutir a realização da Sessão Especial na Assembleia Legislativa da Paraíba e definir uma nova data para o evento.

Ela está cobrando na Assembleia Legislativa da Paraíba, que o Governo do Estado proceda imediatamente ao pagamento dos servidores prestadores de serviços e pró-tempores referente ao mês de outubro passado.

Segundo a deputada, que é presidenta da Frente Parlamentar em Defesa do Servidor Público no Poder Legislativo, há informações de que cerca de 1000 pessoas apenas em Campina Grande não receberam os seus vencimentos de outubro. Há um número considerável desse mesmo problema, conforme as notícias, em outras regiões do Estado.

A Assembleia vai convidar para a reunião os secretários de Estado da Administração e da procuradoria Geral do Estado e as entidades de classes, como a Asprenne (Associação dos Servidores do Nordeste-Nordeste) e outras instituições.

Conforme levantamento da Asprenne, através do seu presidente Gilson Nunes, o Governo do Estado exigiu que os pró-tempores e prestadores de serviço assinassem um contrato com o Estado, que poderá fazer com que os funcionários percam o vínculo que tinham anteriormente.

Há casos de servidores com 5, 10, 20 e 25 anos que poderão perder todo esse tempo, renunciando aos seus direitos. O tempo anterior seria todo perdido em termos de vínculo com o Estado. Outro assunto a ser discutido na Sessão diz respeito a casos em que o Governo do Estado não estaria pagando em algumas situações o Salário Mínimo aos servidores. Segundo Daniella Ribeiro é preciso esclarecer toda essa situação.

Assessoria

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