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quarta-feira, novembro 21, 2012

Sueca é acusada de manter crânios e ossos para fins sexuais

Uma sueca de 37 anos foi acusada pela polícia de Gotemburgo, na Suécia, de manter crânios e ossos humanos em seu apartamento para fins sexuais. A polícia encontrou seis crânios, uma espinha e vários outros ossos no apartamento da mulher.
Segundo as autoridades, a mulher pode ser presa por perturbar a paz dos mortos. Ela será julgada na próxima semana e pode pegar dois anos de cadeia. A polícia também apreendeu no apartamento fotos da mulher em que ela aparece envolvida em atividades sexuais com o esqueleto. A mulher disse que comprou os ossos de diferentes partes do mundo através da internet.
De acordo com o jornal Goteborgs-Posten (GP), a acusada havia reivindicado em um fórum na internet o seu direito de viver com um esqueleto.
"Desejo um homem como ele é, seja vivo ou morto. Permite que eu encontre a felicidade sexual paralelamente". A mulher disse que tinha um noivo quando fez essas afirmações.
Um exame psiquiátrico preliminar concluiu que a mulher é juridicamente responsável.

Mundo

João Pessoa, 21/11/2012 - 16h09

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Sueca é acusada de manter crânios e ossos para fins sexuais

Polícia encontrou seis crânios e outros ossos no apartamento

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Uma sueca de 37 anos foi acusada pela polícia de Gotemburgo, na Suécia, de manter crânios e ossos humanos em seu apartamento para fins sexuais. A polícia encontrou seis crânios, uma espinha e vários outros ossos no apartamento da mulher.
Segundo as autoridades, a mulher pode ser presa por perturbar a paz dos mortos. Ela será julgada na próxima semana e pode pegar dois anos de cadeia. A polícia também apreendeu no apartamento fotos da mulher em que ela aparece envolvida em atividades sexuais com o esqueleto. A mulher disse que comprou os ossos de diferentes partes do mundo através da internet.
De acordo com o jornal Goteborgs-Posten (GP), a acusada havia reivindicado em um fórum na internet o seu direito de viver com um esqueleto.
"Desejo um homem como ele é, seja vivo ou morto. Permite que eu encontre a felicidade sexual paralelamente". A mulher disse que tinha um noivo quando fez essas afirmações.
Um exame psiquiátrico preliminar concluiu que a mulher é juridicamente responsável.



G1
FotoS: AFP

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