Três regiões registram aumento na população desocupada
Rendimento médio cai na comparação com novembro
PME vai continuar em 2015
Do UOL, em São Paulo
Mohammad al-Adnani, porta-voz do Estado Islâmico |
Pesquisa diz que 45% admitem fazer sexo sem camisinha, diz ministério
Mateus Rodrigues/Do G1 DF
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, durante lançamento de campanha de prevenção de DST/Ainds no Ministério da Saúde (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)Pesquisa do Ministério da Saúde com base em dados de 2013 mostrou que 94% da população sexualmente ativa reconhecem a eficiência da camisinha como prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/Aids), mas que 45% admitem que não recorreram ao método nos 12 meses anteriores ao levantamento. O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (28), durante lançamento de campanha de prevenção de DST/Aids no carnaval, que aconteceu na sede da pasta federal.
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Segundo o ministério, os dados estão dentro do previsto e são semelhantes aos levantamentos de 2004 e de 2008. Na primeira pesquisa, 58% admitiam ter se relacionado sexualmente sem preservativo e 96,9% reconheciam a eficiência da camisinha. Em 2008, 48% declararam ter feito sexo sem preservativo e 96,6% tinham a percepção da importância na prevenção de doenças.
“Isso significa, de maneira muito contundente, que não podemos continuar lidando na sociedade brasileira apenas com o preservativo. É uma mensagem muito clara. A camisinha perde seu espaço? Em hipótese alguma. Mas precisaremos lidar com outras estratégias”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Na pesquisa de 2004, a taxa de detecção entre jovens de 15 a 24 anos era de 9,6 casos por 100 mil habitantes. Em 2013, o índice subiu para 12,7 casos. Para o ministro, o avanço na qualidade de vida dos pacientes soropositivos resultou em uma geração com menos medo de contrair a doença. Como exemplo, ele citou artistas e personalidades que morreram em decorrência da Aids nos anos 1980 e serviram como “referência” para gerações anteriores.
“Nós não podemos continuar desconsiderando essa mudança. Isso tem a ver com a história natural da doença, atualizada para os padrões de 2015. Ela não é a mesma doença de 30 anos atrás”, disse Chioro. “Não podemos passar a ideia de que, por haver medicação eficaz, a doença é uma coisa glamurosa. Temos que pensar em dimensão coletiva, afinal, é uma DST. A interrupção da cadeia de transmissão é desejável.”
O levantamento também mostra que a porcentagem de pessoas que tiveram mais de 5 parceiros eventuais no último ano subiu de 9,3%, em 2008, para 12,1% em 2013. A população sexualmente ativa com mais de 10 parceiros na vida subiu de 25,9%, em 2008, para 43,9%, em 2013.
“Há bastante tempo, vem se discutindo que o aumento dos casos de Aids pode estar relacionado a uma geração com mais liberdade sexual que a anterior. Houve um crescimento importante no número de pessoas com mais de 10 parceiros sexuais na vida”, diz o diretor do departamento de HIV/Aids do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita.
Campanha
Com base na pesquisa, o ministério lançou nesta quarta-feira (28) a campanha de prevenção e combate à Aids para o carnaval de 2015. Com a hashtag “#partiuteste”, o governo pretende atingir jovens de 15 a 25 anos com o objetivo de reforçar a prevenção, o teste e o tratamento da doença no Sistema Único de Saúde (SUS).
“Nâo vamos usar o #partiuteste apenas no carnaval, mas em todo o ano. É uma maneira de fazer mobilização com uma linguagem próxima aos jovens. Várias iniciativas, utilizando mídias sociais, estão sendo desenvolvidas. Quem vê aparência não vai conseguir identificar se a outra pessoa da relação tem ou não o HIV”, declarou Chioro.
A testagem de sorologia para HIV também será reforçada pela campanha, mas não há uma estratégia unificada para oferecer os exames. “O Ministério da Saúde trabalha com os municípios e estados. Alguns já anteciparam que vão fazer em clubes, sambódromos ou carnavais de rua, espaços para a testagem de sorologia. Outros disseram que vão convocar os foliões para fazerem a testagem depois. A estratégia é variada, como foi nos anos anteriores”, diz o ministro.
Camisinhas nos aeroportos
O Ministério da Saúde informou que vai disponibilizar 120 milhões de preservativos na campanha de prevenção de DTS/Aids para o carnaval de 2014. Segundo a pasta, são 70 milhões de camisinhas adquiridas mais 50 milhões de produtos que já estavam no estoque.
A iniciativa inclui a instalação de máquinas de camisinhas nos aeroportos de Salvador, na Bahia, de Recife, em Pernambuco e no Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Os terminais estão entre os de maior movimento de pessoas durante o carnaval.
O mercado reage mal à divulgação do balanço não auditado da Petrobras nesta quarta-feira (28), que não incluiu as perdas decorrentes das denúncias de corrupção na Operação Lava Jato, como era esperado e havia sido sinalizado pela companhia.
A estatal divulgou durante esta madrugada que teve um lucro líquido de R$ 3,087 bilhões no terceiro trimestre do ano passado, uma queda de 38% em relação ao trimestre anterior.
Desde o início da manhã, as ações da Petrobras caíam em torno de 10%, empurrando para baixo o Ibovespa, principal indicador da bolsa brasileira. Em Nova York, os papéis da petroleira também perdiam perto de 10%.
"Esse balanço certamente impacta de forma negativa nos mercados, porque ele não mensura o que estava faltando [referente às denúncias] e contraria o que a própria Petrobras havia sinalizado anteriormente [de que as perdas seriam incluídas]", diz o economista Jason Vieira.
Graça Foster, presidente da Petrobras, diz que
inclusão de perdas no balanço é "impraticável"
(Foto: Reprodução GloboNews)
Para Paulo Cabral Bastos, economista da mesa de operações da Gradual Investimentos, o balanço, da forma como foi divulgado, não tem credibilidade. "É muito ruim para o mercado, uma vez que se esperava que compras superfaturadas e outras irregularidades fossem contabilizadas".
Bastos diz que a divulgação do balanço serviu mais para a estatal não se complicar com os credores internacionais e ter condições de rolar sua dívida, do que para tranquilizar os investidores.
Em nota assinada pela presidente da estatal, Graça Foster, a empresa diz que concluiu "ser impraticável a exata quantificação destes valores indevidamente reconhecidos, dado que os pagamentos foram efetuados por fornecedores externos e não podem ser rastreados nos registros contábeis da companhia".
Petrobras nos últimos dias
"Em suma, os depoimentos aos quais a Petrobras teve acesso revelaram a existência de atos ilícitos, como cartelização de fornecedores e recebimentos de propinas por ex-empregados, indicando que pagamentos a tais fornecedores foram indevidamente reconhecidos como parte do custo de nossos ativos imobilizados, demandando, portanto, ajustes", diz Graça.
Justificativas a investidores
No relatório, a presidente da estatal, Graça Foster, justifica em um texto a acionistas e investidores o atraso na divulgação do balanço. Ela afirma que a empresa continua trabalhando para produzir as demonstrações financeiras revisadas pela PwC (auditoria que seria responsável pelo balanço auditado) "no menor tempo possível" e diz que "entende que será necessário realizar ajustes nas demonstrações contábeis".
Do G1, em São Paulo
A Petrobras divulgou na madrugada desta quarta-feira (28), depois de dois adiamentos, o balanço do terceiro trimestre da companhia. O documento, no entanto, não traz as perdas esperadas por conta das denúncias de corrupção na estatal investigadas na Operação Lava Jato, conforme era esperado pelo mercado.
De acordo com o balanço, que não tem o aval da auditoria independente PwC, a petroleira teve lucro líquido de R$ 3,087 bilhões no terceiro trimestre do ano passado. O valor representa uma queda de 38% em relação ao trimestre anterior em 2014, "refletindo o menor lucro operacional", segundo a Petrobras.
Já em relação ao terceiro trimestre de 2013, quando o lucro havia sido de R$ 3,395 bilhões, o recuo foi de 9,9%. No acumulado de janeiro a setembro, o lucro foi de R$ 13,439 bilhões, uma queda de 22% frente ao mesmo período do ano passado.
Dívidas
No documento divulgado nesta quarta, a Petrobras afirma que a divulgação do balanço foi feita para atender obrigações em contratos de dívida. Isso porque a companhia tinha até o final deste mês para publicar esses números, sob risco de ter que antecipar o pagamento de débitos nos Estados Unidos.
A ausência dos dados sobre as perdas com corrupção, segundo a estatal, acontece porque houve "impraticabilidade" de quantificar esses dados de forma correta. A Petrobras diz ainda que está avaliando metodologias da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e da Securities and Exchange Comission (SEC, equivalente à CVM nos EUA), para adequar as contas.
Entenda Petrobras (Foto: Editoria de Arte/G1)
Justificativas a investidores
No mesmo relatório, a presidente Graça Foster assina um texto destinado a acionistas e investidores onde explica o momento vivido pela estatal em meio às denúncias de corrupção e justifica o atraso na divulgação do balanço do 3º trimestre. Ela afirma que a empresa continua trabalhando para produzir as demonstrações financeiras revisadas pela PwC "no menor tempo possível" e diz que "entende que será necessário realizar ajustes nas demonstrações contábeis".
"Em suma, os depoimentos aos quais a Petrobras teve acesso revelaram a existência de atos ilícitos, como cartelização de fornecedores e recebimentos de propinas por ex-empregados, indicando que pagamentos a tais fornecedores foram indevidamente reconhecidos como parte do custo de nossos ativos imobilizados, demandando, portanto, ajustes. Entretanto, concluímos ser impraticável a exata quantificação destes valores indevidamente reconhecidos, dado que os pagamentos foram efetuados por fornecedores externos e não podem ser rastreados nos registros contábeis da Companhia", afirma a nota.
Foster garante ainda que as investigações da Polícia Federal não devem interferir na estatal.
"Quanto à projeção do fluxo de caixa e liquidez da companhia, é importante ressaltar que a posição de caixa da Petrobras e sua capacidade de geração operacional não será afetada por ajustes decorrentes da 'Operação Lava Jato' ou de qualquer outro relacionado ao valor dos seus ativos. Temos sido diligentes na implementação de ações que nos permitem afirmar que não necessitaremos recorrer a novas dívidas no ano de 2015 em função dos fatores que favorecem nosso fluxo de caixa, os quais estão descritos a seguir", assegura.
Veja mais declarações da presidente da empresa no final do texto.
Preços dos combustíveis
Segundo a nota da presidente da Petrobras, divulgada com o balanço, a companhia reafirma a manutenção da política de preços de diesel e gasolina, "não repassando a volatilidade do mercado internacional, o que, na situação atual, favorece excepcionalmente o caixa".
De acordo com Graça, o patamar atual de produção de petróleo e derivados assegura à empresa o mesmo patamar de geração operacional [geração de caixa], mesmo com o preço do barril de petróleo Brent variando entre US$ 50/bbl e US$ 70/bbl.
Adiamentos
A divulgação do balanço referente ao período entre julho e setembro de 2014 chega com atraso de mais de dois meses. Inicialmente, o resultado financeiro do 3º trimestre estava previsto para ser publicado no dia 14 de novembro, mas não recebeu o aval da empresa de auditoria PwC.
Os números operacionais do período já eram conhecidos, mas a publicação dos dados financeiros foi atrasada devido à Operação Lava Jato, que investiga um esquema de corrupção envolvendo a Petrobras.
Em 13 de dezembro, houve o segundo adiamento, porque a empresa alegou que seria necessário um prazo maior para ajustar as demonstrações contábeis aos fatos relacionados, "direta ou indiretamente", à Operação Lava Jato – o que não ocorreu.
[O balanço] é muito ruim para o mercado, uma vez que se esperava que compras superfaturadas e outras irregularidades fossem contabilizadas"
Paulo Cabral Bastos, analista da Gradual Investimentos
Na ocasião, a empresa afirmou que tomaria as medidas jurídicas para ressarcir os supostos recursos desviados e "os eventuais valores decorrentes de sobrepreços dos contratos com as empresas participantes do suposto cartel".
A grande dúvida e expectativa do mercado era se a Petrobras contabilizaria ou não, e em que valor, as perdas decorrente do escândalo de corrupção.
Na semana passada a Petrobras informou que poderia incluir em seu balanço do 3º trimestre baixas contábeis e possíveis perdas resultantes das denúncias de corrupção, incluindo a reavaliação de ativos e projetos construídos por empresas citadas na Operação Lava Jato. Desde dezembro, 23 fornecedoras estão impedidas de ser contratadas e de participar de licitaçõesda estatal.
Por não se tratar de números auditados, entretanto, a avaliação do mercado era de que possíveis baixas contábeis seriam apresentadas de forma conservadora. Analistas consultados pela Reuters acreditavam até mesmo que não seriam registradas quaisquer baixas contábeis nesta terça-feira.
Segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Petrobras está sujeita a multa de R$ 500 por dia por atrasar a entrega do balanço auditado.
Para o analista da Gradual Investimentos Paulo Cabral Bastos, o balanço, da forma como foi divulgado, não tem credibilidade. "É muito ruim para o mercado, uma vez que se esperava que compras superfaturadas e outras irregularidades fossem contabilizadas".
Bastos diz que a divulgação do balanço serviu mais para a estatal não se complicar com os credores internacionais e ter condições de arrolar sua dívida, do que para tranquilizar os investidores.
Investigações
Segundo informações da PF, de procuradores do Ministério Público e de delatores do caso, executivos da estatal indicados por partidos políticos conspiraram com empresas de engenharia e construção do país para sobrevalorizar refinarias, navios e outros bens e serviços da Petrobras. Os valores excedentes dos projetos teriam sido desviados para executivos, políticos e partidos.
O Ministério Público Federal do Paraná já ofereceu denúncias contra 36 investigados e os procuradores anunciaram que irão pedir ressarcimento de ao menos R$ 1,18 bilhão por desvios na empresa.
Números do 3º trimestre
A produção total de óleo e gás natural cresceu 6% no 3º trimestre de 2014, em relação ao segundo trimestre, com 2,7 mil barris por dia. No acumulado do ano, a produção diária é de 2,6 mil barris, representando alta de 3% em comparação com o mesmo período de 2013.
Já o endividamento líquido da empresa cresceu 8% em comparação com o segundo trimestre de 2014, passando para R$ 261 milhões. No acumulado no ano, até setembro, houve crescimento de 35% em relação ao mesmo período de 2013.
Em vídeo publicitário que começou a ser veiculado no fim de semana, a Petrobras afirma que "década após década, desafio após desafio, seguimos em frente. Recentemente fizemos uma descoberta que surpreendeu o mundo: o pré-sal. Hoje os desafios são outros. Por isso, estamos aprimorando a governança e a conformidade na gestão".
O que Graça Foster disse
"Os ativos selecionados para avaliação do valor justo somam R$ 188,4 bilhões, praticamente 1/3 do ativo imobilizado total da Petrobras (R$ 600,1 bilhões) e tiveram, como referência, os contratos firmados entre a Petrobras e as empresas citadas na 'Operação Lava Jato' entre 2004 e abril de 2012."
"A avaliação foi realizada por firmas globais reconhecidas internacionalmente como avaliadores independentes, abrangendo 81% do ativo total avaliado. A análise dos outros 19% foi realizada pelas equipes técnicas da Petrobras, porém com total consistência
metodológica e de premissas com o trabalho realizado pelos avaliadores independentes."
"No entanto, o amadurecimento adquirido no desenvolvimento do trabalho tornou evidente que essa metodologia não se apresentou como uma substituta “proxy” adequada para mensuração dos potenciais pagamentos indevidos, pois o ajuste seria composto de diversas parcelas de naturezas diferentes, impossível de serem quantificadas individualmente, quais sejam, mudanças nas variáveis econômicas e financeiras (taxa de câmbio, taxa de desconto, indicadores de risco e custo de capital), mudanças nas projeções de preços e margens dos insumos, mudanças nas projeções de preços, margens e demanda dos produtos comercializados, mudanças nos preços de equipamentos, insumos, salários e outros custos correlatos, bem como deficiências no planejamento do projeto (engenharia e suprimento)."
"No que tange aos investimentos, estamos reduzindo o ritmo de alguns projetos, principalmente aqueles com baixa contribuição ao caixa nos próximos dois anos, de forma que nosso orçamento fique no patamar de US$ 31 bilhões a US$ 33 bilhões neste ano de
2015."
"Nosso portfólio de ativos também indica oportunidades de desinvestimentos em 2015, com potencial de contribuição ao caixa em níveis próximos aos realizados em 2014. A implementação desses desinvestimentos dependerá, naturalmente, da evolução das
condições de mercado."
"Quero aqui reafirmar nosso compromisso com a superação desses desafios. Estamos dando plena condição para que as investigações em curso, sejam as internas, sejam as externas, caminhem livremente, sem qualquer barreira. Somos transparentes com vocês, nossos acionistas e investidores. Trabalhamos para que, no futuro próximo, nossa companhia seja reconhecida por seus métodos de governança e controles internos com a mesma excelência que tem sido reconhecida ao longo dos anos por sua capacidade técnica e operacional."
Maria Lúcia pede a quem achou ou que venha encontrar os DUCUMENTOS PESSOAIS e um CELULAR digital de Mônica Batista dos Santos. Podem ligar para o número (84) 9935-5700.
Grupo chamou luta contra as religiões de "Cruzadas"
O Grupo terrorista Estado Islâmico (EI, ex-Isis) enviou uma nova mensagem com ameaças tanto aos judeus como aos cristãos. "Assim que essa campanha de cruzadas acabar aqui, depois, se Deus quiser, nos encontraremos em Jerusalém e depois atacaremos Roma. Mas, antes, os exércitos da cruz serão derrotados em Dabiq", afirmou o porta-voz do grupo, Abu Muhammad al-Adnani.
Chamada de "Morra na sua raiva", a mensagem pede ainda que os jihadistas derrotem todos os "inimigos" em seu próprio território. - Jogadores portugueses: Cinco jovens jogadores de futebol portugueses, que estão na Síria combatendo pelo EI, podem ajudar as autoridades a localizar o carrasco John - acusado pelo Ocidente de ter decapitado os reféns ingleses e norte-americanos.
Segundo o Mail Online, os jovens tinham se transferido para jogar em Londres e ali se converteram ao Islã e se radicalizaram. De lá, partiram para lutar em território sírio.
Eles teriam exercido um papel fundamental na produção e na distribuição dos vídeos em que aparecem as terríveis execuções dos prisioneiros.
Via: Terra
Enquanto eles guardam a água para suas mansões, eles deixam o povo se matar, em meio ao caos, e a barbárie... e através disso implantarão sua ordem...
Se o povo já destrói a cidade por causa do preço da passagem de ônibus, imagine por causa de água?
Deus está permitindo isso para despertar as pessoas... para que o povo se humilhe diante Dele, converta seu coração e abandone o mal. Mas onde estão os remanescentes para pregar e alertar o povo?
Sem chuvas que recomponham ao menos parcialmente reservatórios e a vazão dos rios, a Grande São Paulo e a Região Metropolitana de Campinas (RMC) caminham para uma guerra da água ao longo de 2015. A advertência é do professor Antônio Carlos Zuffo, do Departamento de Recursos Hídricos da Unicamp, que lamenta a “ausência total de planos de contingência e a centralização das decisões sobre a crise hídrica no governo de São Paulo”.
Os reservatórios do Sistema Cantareira, que abastecem metade da Grande São Paulo, chegaram a 5,3% nesta sexta-feira, 23 de janeiro. A vazão do rio Atibaia, de onde saem mais de 90% da água consumida em Campinas, estava em pouco mais de 5 metros cúbicos por segundo às 14 horas. O limite crítico para abastecimento é de 4 m3/s.
O professor Zuffo observa que as chuvas nos meses de maior precipitação, dezembro e janeiro, estão muito abaixo das médias históricas. Em dezembro choveu 70% da média e em janeiro, até hoje, dia 23, choveu somente 24%. Mantidas as chuvas abaixo da média em fevereiro e março, os reservatórios do Sistema Cantareira, por exemplo, podem secar nos próximos meses. Antes disso, já entrarão em vigor as regras de restrição do uso da água na região de Campinas, indicadas nesta quinta-feira, dia 22 de janeiro, pela Agência Nacional de Águas (ANA) e Departamento Estadual de Águas e Energia Elétrica (DAEE).
Quando os reservatórios do Cantareira estiveram com menos de 5% da capacidade, começarão as restrições, com corte de 20% da água para abastecimento humano e de 30% para os setores industrial e agrícola. Como os reservatórios do Cantareira estão com 5,3% da capacidade, a restrição pode ocorrer a partir da próxima semana, atingindo cidades como Campinas e outras das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. Mas a restrição não ocorrerá apenas em termos quantitativos, observa o professor Zuffo, mas também qualitativos. “Com menor vazão nos rios, diminui a concentração de oxigênio e a captação para abastecimento eventualmente fica inviabilizada”, ele explica.
O especialista da Unicamp entende que a situação atual demonstra uma falta absoluta de preocupação com a segurança hídrica no estado mais rico e populoso do país, na medida em que cidades como Campinas dependem exclusivamente da água captada em rios, pois não contam com reservatórios de emergência. Por outro lado, as obras anunciadas para recompor o Cantareira e outros reservatórios demorarão no mínimo dois anos para estarem concluídas, não tendo portanto impacto a curto prazo. Neste cenário, a Grande São Paulo e a região de Campinas caminham para a guerra da água. A longo prazo, o professor Zuffo entende que devem ser intensificadas medidas como a redução das perdas nas redes de abastecimento.
Campinas tem sido um exemplo neste sentido, chegando a menos de 20% de perdas, e com anúncio de medidas para diminuir ainda mais o índice. No Brasil as perdas chegam a 37% em média, segundo relatório divulgado nesta semana pelo Ministério das Cidades. O especialista da Unicamp lamenta que “o governo de São Paulo tenha concentrado totalmente as decisões para resolver a crise hídrica, contra o que diz a legislação, que prevê a descentralização de decisões através dos comitês de bacias”. Os comitês de bacia hidrográfica existentes em São Paulo estão, entretanto, paralisados, entende o professor Zuffo. “O governador tomou para si a gestão dos recursos hídricos e anulou os comitês, que não estão fazendo a função prevista na lei”, protesta.
Via: http://agenciasn.com.br/arquivos/2071#sthash.Ojcpme9A.dpuf
O líder do grupo jihadista, Abu Bakr al Baghdadi, ordenou todas as famílias da cidade iraquiana de Mosul que realizem a mutilação genital "para promover a atitude islâmica entre os muçulmanos".
O líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al Baghdadi, ordenou a mutilação genital de 2 milhões de meninas iraquianas que vivem na cidade de Mosul, com o objetivo de "distanciamento de deboche e imoralidade". Caso contrário, "terão de enfrentar uma punição severa", disse o líder da organização terrorista, relata a agência AINA.
"Isso afetaria potencialmente a quatro milhões de mulheres", disse a coordenadora humanitária da ONU no Iraque, Jacqueline Badcock, acrescentando que "isso é algo muito novo no Iraque, especialmente nesta área." "É algo que provoca grande preocupação e devem ser abordadas", ele adverte.
"Quando o Estado Islâmico (EI) chegou em Mosul, as pessoas saudaram com uma calorosa recepção, mas, por causa dos desejos horríveis de EI, especialmente a prática da mutilação genital feminina pela força, está começando a ser evidente para o público que o EI não pode fazer outra coisa se não a tortura ", disse Asil Jamal, ativista dos direitos humanos.
A prática da circuncisão feminina viola os direitos à saúde, à segurança e à integridade física das pessoas; o direito de ser livre de tortura e tratamentos cruéis e desumanos do direito à vida, como muitas vezes chega a causar a morte.
Fonte: RT.
Esse tal de "Zap Zap"
É negócio interessante
Eu que antes criticava
Hoje teclo à todo instante
Quase nem durmo ou almoço
E quem criou esse troço
Tem uma mente brilhante.
Quem diria que um dia
Eu pudesse utilizar
Calculadora e relógio
Câmera de fotografar
Tudo no mesmo aparelho
Mapa, calendário, espelho
E telefone celular.
E agora a moda pegou
Pelas "Redes Sociais"
É no "Face" ou pelo "Zap"
Que o povo conversa mais
Talvez não saiba o motivo
Que esse tal de aplicativo
É mais lido que os jornais
Eu acho muito engraçado
Porque muita gente tem
Um Grupo só pra Família
Um do Trabalho também
E até aquele contato
Que só muda de retrato
Mas não fala com ninguém!
Tem o Grupo da Escola
O Grupo da Academia
Grupo da Universidade
O Grupo da Poesia
Tem o Grupo das Baladas
Das Amigas Mais Chegadas
E o da Diretoria.
Tem quem mande Oração
"Bom dia!", de vez em quando
Que só mande figurinhas
Quem só fique reclamando
No Grupos é que é parada
Dia, noite, madrugada
Sempre tem alguém teclando.
Cada um que analise
Se é bom ou se é ruim
Ou se a Tecnologia
É o começo do fim
Talvez um voto vencido
Porém o Zap tem sido
Até útil para mim.
Eu acho que a Internet
É uma coisa muito boa
Tem coisas muito importantes
Porém muita coisa à toa
Usar de forma acertada
Ou, por ela, ser usada
Vai depender da pessoa.
Comunicação é bom
Vantagens que hoje se tem
Feliz é quem tem amigos
Fora das Redes também
A vida só tem sentido
Quando o que é permitido
É aquilo que convém.
Pra quem meu verso rimado
Acabou de receber
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Que finaliza a dizer:
"Viva a vida intensamente
Porque é pessoalmente
Que se faz acontecer!"
Autora: Izabel Nascimento
Aracaju-Sergipe
O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, anuncia mais medidas de ajuste fiscal e econômico |
Folha de São Paulo - O doleiro Alberto Youssef afirmou em delação à Polícia Federal que efetuou pagamento de propina a um integrante do alto escalão do governo Roseana Sarney no Maranhão em nome da UTC no dia de sua prisão. Ele foi preso em março, em um hotel de São Luís (MA), durante as investigações da Operação Lava Jato.
Segundo Youssef, a entrega do dinheiro ocorreu momentos antes da prisão. Ao perceber que seria preso –após retornar uma ligação que descobriu ser de policiais federais do Paraná–, ele diz ter levado R$ 1,4 milhão ao quarto de João Abreu, a um emissário do então secretário da Casa Civil de Roseana Sarney. Depois disso, “retornou ao quarto e ficou esperando a polícia chegar”, de acordo com relato à Polícia Federal.
Além do dinheiro, ele também levou uma caixa de vinhos como presente ao então secretário.
O juiz federal Sergio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato, autorizou o compartilhamento do depoimento de Youssef e outras provas sobre o precatório com o atual governo do Maranhão, do governador Flávio Dino (PCdoB).
O CASO
O caso veio à tona no ano passado, após a contadora de Youssef, Meire Poza, ter revelado a propina em depoimento à PF. Segundo ela, o governo do Maranhão recebeu R$ 6 milhões para furar a fila de pagamento de precatórios e antecipar um pagamento de cerca de R$ 120 milhões para a empreiteira UTC/Constran.
Furar fila de precatório caracteriza, em tese, crime de responsabilidade, um dos motivos que podem levar ao impeachment de governador. Roseana já anunciou que abandonará a vida política.
Youssef estava em São Luís (MA) cuidando desse negócio quando foi preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato, em 17 de março deste ano.
O doleiro afirma ter recebido R$ 4 milhões pela operação. Ainda segundo Youssef, Abreu recebeu, além dos R$ 1,4 milhão, outras duas parcelas de R$ 800 mil, por meio de emissários.
A Constran teria contratado o doleiro para receber o precatório porque não conseguia receber do governo pela pavimentação de estrada que executara nos anos 1980.
A Justiça do Maranhão suspendeu o pagamento do precatório.
O governo do Maranhão diz em nota que “não houve favorecimento no pagamento da ação de indenização proposta pela Constran, há mais de 25 anos”. “Foi realizado acordo judicial, com acompanhamento do Ministério Público, para negociação dessa ação, que trouxe uma economia de R$ 28,9 milhões aos cofres públicos”, disse, em agosto.
A empreiteira nega veementemente que tenha rompido a ordem cronológica.
“O acordo foi realizado seguindo todos os trâmites legais e respeitou todos os prazos estabelecidos pela lei. Além disso, a empresa aceitou receber o valor em 24 parcelas sem nenhuma correção ou juros. A Constran repudia qualquer tentativa de relacioná-la ao pagamento de propinas”, disse, à época.
Folha de São Paulo
Tenho pensado muito sobre a delicadeza e a importância da transparência nos dias de hoje. Temos vivido crises de todos os tipos: crise econômica, política, moral, ética, hídrica, energética e institucional. Todas elas foram gestadas pela ausência de transparência, de confiança e de credibilidade.
Se tivesse havido transparência na condução da economia no governo Dilma, dificilmente a presidente teria aprofundado os erros que nos trouxeram a esta situação de descalabro. Não estaríamos agora tendo de viver o aumento desmedido das tarifas, a volta do desemprego, a diminuição de direitos trabalhistas, a inflação, o aumento consecutivo dos juros, a falta de investimentos e o aumento de impostos, fazendo a vaca engasgar de tanto tossir.
Assim que a presidenta foi eleita, seu discurso de posse acompanhou o otimismo e reiterou os compromissos da campanha eleitoral: "Nem que a vaca tussa!".
Havia uma grande expectativa a respeito do perfil da equipe econômica que a presidenta Dilma Rousseff escolheria. Sem nenhuma explicação, nomeia-se um ministro da Fazenda que agradaria ao mercado e à oposição. O simpatizante do PT não entende o porquê. Se tudo ia bem, era necessário alguém para implementar ajustes e medidas tão duras e negadas na campanha? Nenhuma explicação.
Imagina-se que a presidenta apoie o ministro da Fazenda e os demais integrantes da equipe econômica. É óbvio que ela sabe o tamanho das maldades que estão sendo implementadas para consertar a situação que, na realidade, não é nada rósea como foi apresentada na eleição. Mas não se tem certeza. Ela logo desautoriza a primeira fala de um membro da equipe. Depois silencia. A situação persiste sem clareza sobre o que pensa a presidenta.
Iniciam-se medidas de um processo doloroso de recuperação de um Brasil em crise. Até onde ela se propõe a ir? Até onde vai o apoio à equipe econômica?
Para desestabilizar mais um pouco a situação, a Fundação Perseu Abramo, do PT, critica as medidas anunciadas, o partido não apoia as decisões do governo e alguns deputados petistas vociferam contra elas. Parte da oposição, por receio de se identificar com a dureza das medidas, perde o rumo criticando o que antes preconizou.
O PT vive situação complexa, pois embarcou no circo de malabarismos econômicos, prometeu, durante a campanha, um futuro sem agruras, omitiu-se na apresentação de um projeto de nação para o país, mas agora está atarantado sob sérias denúncias de corrupção.
Nada foi explicado ao povo brasileiro, que já sente e sofre as consequências e acompanha atônito um estado de total ausência de transparência, absoluta incoerência entre a fala e o fazer, o que leva à falta de credibilidade e confiança.
É o que o mercado tem vivido e, por isso, não investe. O empresariado percebe a situação e começa a desempregar. O povo, que não é bobo, desconfia e gasta menos para ver se entende para onde vai o Brasil e seu futuro.
Acrescentem-se a esse quadro a falta de energia e de água, o trânsito congestionado, os ônibus e metrôs entupidos, as ameaças de desemprego na família, a queda do poder aquisitivo, a violência crescente, o acesso à saúde longe de vista e as obrigações financeiras de começo de ano e o palco está pronto.
A peça se desenrola com enredo atrapalhado e incompreensível. O diretor sumiu.
O ex-presidente Lula e o prefeito Fernando Haddad conversam durante evento na zona sul de São Paulo
Com o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), reformulou sua equipe de secretários para inviabilizar candidaturas adversárias à sua reeleição em 2016.
Em um desenho que reproduziu alianças do plano federal, o petista atua para impedir o lançamento de um candidato próprio pelo PMDB e para neutralizar a movimentação partidária da senadora Marta Suplicy (PT-SP).
Na tentativa de enfraquecer as candidaturas de oposição, o petista convidou ainda o PSD do ex-prefeito de São Paulo e ministro recém-empossado Gilberto Kassab (Cidades) para integrar sua nova equipe de governo. As mudanças, realizadas nas duas últimas semanas, também conferiram maior prestígio a dirigentes do PT paulista, em esforço para evitar disputas internas a um ano da campanha municipal.
Na semana passada, Haddad convidou o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha para a Secretaria de Relações Governamentais e o senador Eduardo Suplicy para Direitos Humanos e Cidadania. Ao acomodá-los na máquina municipal, o prefeito amarrou os dois petistas ao seu projeto à reeleição e, assim, deteve de uma vez possíveis concorrentes internos.
A negociação da nova equipe de governo foi toda articulada por Lula, que tem manifestado a aliados preocupação com o desempenho eleitoral do PT em São Paulo.
Em 2014, a presidente Dilma Rousseff (PT) teve apenas 35,7% dos votos válidos no segundo turno em São Paulo. Candidato do partido ao governo, Padilha amargou o terceiro lugar com 18,2%. O ex-presidente petista tem reafirmado que o projeto nacional do PT está ameaçado caso o cenário no Estado não seja revertido até 2018.
Com o rearranjo municipal, a intenção dele é melhorar a avaliação do prefeito e, assim, fortalecer a imagem da sigla na capital paulista. A última pesquisa Datafolha, divulgada em setembro, mostrou melhora na aprovação da gestão municipal, mas ela ainda patina em 22%.
Editoria de arte/Folhapress
ESPELHO
A negociação com siglas aliadas em São Paulo tentou repetir a atual composição da Esplanada dos Ministérios. A exemplo do plano federal, o PMDB ganhou mais espaço na prefeitura, passando de três para cinco pastas, e deve compor dobradinha com o PT na disputa eleitoral de 2016.
A operação que levou o deputado federal Gabriel Chalita (PMDB-SP) ao comando da Secretaria da Educação, e que deve lançá-lo como vice de Haddad no ano que vem, foi montada por Lula e pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB).
O acordo descarta uma candidatura do PMDB ao governo municipal e fecha as portas do partido para uma eventual candidatura de Marta Suplicy. O PMDB era apontado como um dos possíveis destinos da senadora caso decida deixar seu partido.
O rearranjo também fortaleceu a aliança nacional entre PT e PR, outra sigla que poderia oferecer espaço para Marta Suplicy, e amarrou o apoio do partido à reeleição do prefeito em 2016. À frente do Ministério dos Transportes, o ex-senador Antonio Carlos Rodrigues (PR) indicou o advogado Marcelo Nobre para a secretaria de Negócios Jurídicos.
"É difícil ter um Ministério e ficar do lado contrário na maior cidade do Brasil", reconheceu Rodrigues.
Na tentativa de aproximar o PSD do PT também em São Paulo, uma vez que o partido já compõe a Esplanada dos Ministérios, o prefeito ofereceu à sigla a presidência da empresa São Paulo Turismo. A legenda, no entanto, ainda não definiu um nome para ocupar o posto.