Do Yahoo
Veja como estão os atores do seriado que encanta as pessoas há 40 anos, principalmente no Brasil.
QUEDA DE BRAÇO: Vené acompanha briga pela cadeira no Senado, evita tecer críticas ao ‘rival’ Cássio e mostra indiferença com ‘colega’ Santiago
Questionado sobre a disputa pela cadeira do Senado entre o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o ‘atual’ senador Wilson Santiago (PMDB), o prefeitura de Campina Grande Veneziano Vital do Rego (PMDB) não quis durante entrevista ao PB Agora nesta sexta-feira (29) revelar a sua preferência e tão pouco quis tecer algum prognostico sobre o caso.
“Não vou entrar no achismo, isso é uma questão eminentemente técnica de direito tanto do senador Wilson Santiago quanto do ex-governador Cássio Cunha Lima que luta para consumar a sua condição de senador, é um direito de um contra o direito do outro”, relatou.
Tal postura evidencia um comportamento ‘diplomático’ do ‘cabeludo’ mesmo em se tratando de um adversário histórico do seu grupo político que polariza o embate com um ‘colega’ de partido, Wilson Santiago (PMDB).
“Não me cabe aqui fazer apreciações, por que a final de contas a corte é soberana e formada por pessoas capazes que se debruçarão sobre as demandas apresentadas por um e outro”, desconversou.
GOVERNO RC: Cotado para ser um dos sucessores de Antônio de Souza na presidência do PMDB da Paraíba, o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo, admitiu que tem que ‘medir as palavras’ para avaliar o Governo Ricardo Coutinho (PSB).
Segundo ele, a precaução é necessária porque a cada vez que se faz menções sobre o Governo socialista, os políticos da Rainha da Borborema, que fazem oposição ao PMDB de CG agem de maneira diferente.
“Eles se revezam em fazer uma oposição agressiva, violenta, provocativa, infundada e caluniosa, ao contrário da que nós fizemos quando fomos derrotados em 2010. Agimos de forma serena e cumprimos nosso papel com altivez”, explicou.
Henrique Lima
PB Agora
A esposa do humorista Shaolin, Laudiceia Veloso postou no microblog twitter novidades sobre o estado de saúde do artista e agradeceu todo o carinho recebido nos últimos seis meses, após o acidente sofrido pelo marido.
Confira os posts:
Vanessa de Melo e Simone Duarte
PB Agora
O diretor de operações do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Josué Guedes, e o engenheiro identificado apenas como Manu, discutiram e chegaram a vias de fato dentro da repartição nesta quinta-feira (28). A informação foi confirmada na tarde desta sexta-feira (29), a reportagem do WSCOM Online, por um fonte do Detran.
Segundo a fonte, tanto o diretor Josué Guedes, quando o engenheiro Manu, são funcionários de carreira do órgão e desafetos antigos. Ontem, após mais uma discussão, as diferenças saíram das agressões verbais para as físicas.
O caso foi parar na 9ª DD do bairro de Mangabeira, mas houve uma retratação de ambas as partes e a questão encerrada na delegacia, sem processos.
Josué Guedes, que está na diretoria de operações por indicação do deputado Márcio Roberto (PMDB), teria dito nesta sexta-feira, que irá entregar o cargo.
O anúncio de Guedes teria sido feito após a reunião da cúpula do PMDB, realizada na manhã de hoje, que decidiu que todos os deputados do partido devem fazer oposição ao governo na Assembléia Legislativa. Marcio Roberto e o deputado Doda de Tião, mesmo sendo do PMDB, são da base situacionista, mas Marcio Roberto disse que irá voltar para a oposição e entregar todos os cargos no governo.
Da Redação
WSCOM Online
Do R7, com agências internacionais
Mehdi Fedouach/12.05.2011/AFP
Análise completa das caixas-pretas e relatório final fica para primeiro semestre de 2012, segundo o BEA
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O relatório final sobre o acidente com o Airbus A330 do voo Rio-Paris, da Air France, que deixou 228 mortos em junho de 2009 na costa brasileira, será "provavelmente" divulgado no primeiro semestre de 2012, anunciou nesta sexta-feira (29) Jean-Paul Troadec, diretor do Escritório de Investigações e Análises (BEA).
Relembre a tragédia em imagens
- Todos os dados obtidos exigem uma análise mais sistemática que demanda muito tempo. O relatório final não será divulgado este ano, mas provavelmente no primeiro semestre do próximo ano.
Os investigadores franceses apresentaram nesta sexta-feira seu terceiro relatório intermediário depois da catástrofe.
Investigadores franceses disseram que os tripulantes do AF 447 ignoraram repetidos alertas de falta de sustentação aerodinâmica, e que deixaram de seguir os procedimentos padronizados.
Deste modo, o BEA emitiu dez novas recomendações de segurança para que acidentes desse tipo não se repitam, o que inclui um maior treinamento para o comando manual das aeronaves - capacidade que, segundo críticos, os pilotos vêm perdendo devido ao predomínio dos computadores.
O relatório sobre os minutos finais do voo revela que os pilotos deixaram de discutir o alerta de stall (perda de sustentação) que fez com que o avião despencasse de uma altura de 38 mil pés (11,58 km), chocando-se contra o mar a 200 km/h.
O inquérito mostra também que os passageiros não receberam nenhum aviso sobre as manobras dos pilotos para tentar evitar a queda.
Informações novas demonstram falta de treinamento
As informações, com base nas recém-descobertas caixas-pretas do avião, confirmam a descoberta feita em maio, de que a tripulação reagiu ao alerta de stall fazendo algo que intrigou os especialistas: apontando o nariz do avião para cima, ao invés de para baixo.
Paul Hayes, diretor de segurança da consultoria britânica Ascend Aviation, afirmou que “parece óbvio que a tripulação não reconheceu a situação em que estava, por qualquer razão, e que mais treinamento teria ajudado”.
O stall aerodinâmico - que não deve ser confundido com uma pane dos motores - é uma situação perigosa, que ocorre quando as asas são incapazes de suportar o peso do avião. A forma clássica de reagir a isso é apontando o nariz do avião para baixo, para capturar o ar num ângulo melhor.
Mas é raro um grande jato comercial ter um stall aerodinâmico, ainda mais em alta altitude, e os investigadores dizem que essa situação praticamente não é vista nos treinamentos.
Relatório deve gerar uma batalha judicial
O relatório desta sexta deve gerar uma batalha judicial entre a Air France e a EADS, fabricante do Airbus, opondo as teses de falha mecânica e falha humana.
"A esta altura, não há razão para questionar a capacidade técnica da tripulação", disse a Air France em nota, alegando que os pilotos tiveram dificuldades em analisar a situação porque os sistemas de alerta de stall eram "ativados e parados intempestiva e enganosamente".
A atribuição de responsabilidades pelo acidente é de enorme importância, pois tanto a Air France quanto a EADS enfrentam investigações criminais na França, e parentes de vítimas no Brasil e na Europa pleiteiam indenizações.
Durante um voo normal assistido por computador, os sistemas do Airbus são programados para evitar o stall mesmo em caso de erro dos pilotos.
Mas, neste caso, o A330 estava sendo pilotado manualmente, porque o piloto automático havia se desligado por causa da perda temporária de dados confiáveis, supostamente causada pela formação de gelo nos tubos de Pitot (um "velocímetro"), produzidos pela fábrica francesa Thales.
Os pilotos, segundo o BEA, não haviam sido treinados para lidar manualmente com a aeronave em altas altitudes, nem para um procedimento chamado "IAS Não-Confiável". A sigla se refere, em inglês, a "velocidade aérea indicada."
Proposta
A agência francesa recomendou que, a partir de agora, os pilotos sejam submetidos a exercícios relacionados ao comando manual dos aviões e a como evitar os stalls em altitudes elevadas.
Essa proposta pode tranquilizar líderes sindicais que vinham criticando uma suposta pressa em culpar os pilotos da Air France depois da primeira leitura da caixa-preta, em maio.
Do UOL
Do Uol
Mitch Winehouse, pai de Amy Winehouse, chora e é consolado pelo filho Alex Winehouse, enquanto olha os presentes deixados pelos fãs em frente à casa da cantora em Londres
A autópsia feita em Amy Winehouse ainda não definiu o motivo da morte da cantora, segundo a Polícia Metropolitana Britânica. De acordo com a as autoridades, os exames toxicológicos deverão determinar o que matou a cantora de 27 anos no sábado (23); os resultados devem sair em uma ou duas semanas.
Os pais de Amy, devastados, identificaram o corpo da artista nesta segunda-feira (25). Eles também foram à casa da cantora agradecer o apoio dos fãs, que permanecem em frente ao imóvel rezando por ela.
O médico legista que a examinou abriu e adiou um inquérito para a morte inexplicada, deixando os pais de Amy livres para planejarem seu funeral. O enterro está previsto para ser realizado nesta terça-feira (26).
Do PB Agora
O Brasil foi excluído do primeiro acordo assinado entre uma farmacêutica privada e o Pool de Patentes de Medicamentos.
O contrato autoriza a produção e a comercialização de genéricos de remédios contra a Aids, o que possibilita que seus preços caiam.
O pool é uma fundação autônoma financiada pela Unitaid, organismo criado há cinco anos com apoio do Brasil para facilitar o tratamento contra o vírus HIV, a malária e a tuberculose, principalmente em países pobres. Cada um dos 29 países doadores contribui de uma forma para o fundo.
No Brasil, uma lei recém-aprovada autoriza o governo a doar US$ 2 à Unitaid por passageiro que embarque para o exterior (US$ 12 milhões por ano). Por impedimento legal, o país não cobrará a taxa dos viajantes, como fez a França, por exemplo.
O acordo entre o pool e a americana Gilead autoriza fabricantes indianos a produzir genéricos de três drogas anti-Aids e de uma combinação dos três. A empresa receberá royalties de 3% a 5% das vendas.
O número de países com acesso a esses genéricos vai de 99 a 111, dependendo da substância. Além do Brasil, ficaram de fora China, México, o norte da África e quase todos os sul-americanos, exceto Bolívia e Equador.
A maioria dos excluídos está no grupo que o Banco Mundial classifica como de "renda média alta", com renda per capita entre US$ 3.976 e US$ 12.275 anuais.
Para ter acesso aos genéricos, eles deverão negociar preços com a empresa ou fazer o licenciamento compulsório, previsto pela Organização Mundial do Comércio.
CRÍTICAS
A exclusão foi criticada por grupos que lidam com acesso à saúde. Segundo eles, foram contrariados dois princípios do pool: que todos os países em desenvolvimento sejam beneficiados e que não exista restrição não técnica à fabricação.
"Fabricantes da Tailândia e do Brasil, que têm capacidade de produzir, foram deixados de fora. O acordo dificulta a redução de preços via concorrência ao limitar a fabricação a um país, a Índia", disse a ONG Médicos sem Fronteiras.
Um manifesto de 70 entidades latino-americanas, incluindo a Abia (Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids), qualificou o contrato de "frustrante".
O sanitarista Paulo Roberto Teixeira, do conselho administrativo do pool, diz que está "ciente das limitações do acordo", mas o defende: "Ele cobre mais de 80% da epidemia", afirma.
Ele lembra que o pool é só um dos mecanismos da campanha de acesso às drogas. "O acordo não interfere no direito de outros países de adotar salvaguardas para a produção de genéricos".
Teixeira afirma que o contrato deixa aberta a possibilidade de que mais países ou consórcios de países beneficiados consigam permissão para fabricar genéricos dos remédios da Gilead, ao lado da Índia.
LABORÁTÓRIO PRIVILEGIA POBRES
A Gilead disse que privilegia "países com as maiores necessidades e onde vive o maior número de pessoas com HIV" nos acordos para a produção de genéricos de remédios dos quais detém patente.
O laboratório afirma que esse não é o caso do Brasil: "Temos um programa de preços que leva em conta a prevalência do HIV e a renda per capita. Consideramos o Brasil um país de renda média e não o incluímos na lista coberta por nossos acordos de licenciamento com o mundo em desenvolvimento."
Um dos antirretrovirais incluídos no acordo, o tenofovir, já é fabricado no Brasil, que não reconheceu o monopólio da empresa. O país gasta R$ 846 milhões ao ano com remédios anti-HIV. Das 20 drogas, dez são importadas.
Folha.com
Do Paraíba 1
Cantora morreu neste sábado, aos 27 anos
Leia mais
Cantora Amy Winehouse é encontrada morta em Londres
André Cananéa, Editor do Vida & Arte do Jornal da Paraíba
Especial para o Paraíba1
Os tempos, hoje, são outros. Mas, Amy Winehouse não se desvencilhou da máxima do rock sessentista dos excessos, do viva intensamente e morra jovem.
Aos 27 anos, é a mais nova integrante do clube onde estão Jimi Hendrix, Brian Jones, Janis Joplin, Jim Morrison e Kurt Cobain. Todos mortos com a mesma idade da cantora e pelo mesmo motivo: excessos.
Um clube bizarro de notáveis artistas de música, que sucumbiram às drogas, ao álcool e à aversão pelo estrelato.
A morte de Amy Winehouse, desde muito tempo, já era a crônica da morte anunciada.
Cantora excepcional – certamente, a melhor da atualidade – não fossem os excessos que a levaram a viver em um mundo longe do público, longe dos estúdios e longe da própria música.
Vi a cantora inglesa, bem de perto, em sua passagem por Recife (PE), no dia 13 de janeiro deste ano.
Amy, como vocês sabem, fez o “não show”. Subiu ao palco para não cantar (só enrolar), não ser profissional, não respeitar os fãs. Fez piruetas, desafinou e caiu no palco. Um desastre de proporções tsunâmicas.
Saí daquele show arrasado, porque estive tão perto de ver uma das grandes vozes da minha geração ao vivo e guardar essa lembrança para o resto da vida. Mas, tenho muito pouco a contar, já que Amy não cantou a contento.
Foi a Monga-Mulher-Gorila e não foi a diva soul que deveria ter sido. Agradou por ser bizarra, não por ser cantora.
Mas, mesmo debaixo desses escombros, estava ali uma artista de voz única, de afinação perfeita, uma cantora de talento, capaz de emocionar como poucas. Infelizmente, isso ficou registrado em apenas dois ótimos discos, “Frank” (2003) e a obra-prima “Back To Black” (2006).
Amy gravou muito menos do que poderia ter gravado. Fez menos shows do que poderia ter feito e não deu o menor valor à própria música que cantava.
A partir de agora, podemos contar apenas com o que ela poderia ter sido: uma das maiores divas de todos os tempos.
Texto: Jose Fernandes de Brito
A Igreja Assembléia de Deus em São Bento-PB inicia neste sábado 23/07, a primeira aula do Curso Básico de Teologia do CETADEB (Centro Educacional Teológico da Assembleia de Deus no Brasil). A aula será ministrada pelo monitor Jose Fernandes de Brito, às 15h no Templo Sede da referida igreja. Comunicamos aos alunos e interessdos em estudar a Palavra de Deus sistematicamente para participarem.
Do R7
Cientistas da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, descobriram que a remoção de um gene localizado nos testículos podem transformar células femininas em masculinas. Os resultados do estudo foram publicados na revista científica Nature.
A equipe de pesquisa, liderada pelos especialistas David Zarkower e Vivian Bardwell, do Departamento de Genética, Biologia Celular e do Desenvolvimento da universidade, descobriu que o gene chamado DMRT1 é um fator determinante na definição dos gêneros. Os testes foram feitos com ratos.
Segundo o próprio Zarkower, os cientistas já sabem que a determinação final do sexo é do embrião e dos cromossomos sexuais. Mas agora eles descobriram que, com a remoção do gene DMRT1, os testículos passaram a se parecer mais com os ovários.
Pesquisas anteriores também mostraram que a remoção de um outro gene, batizado de FOXL2 e presente nos ovários, faz com que as células femininas passem por transformações e se pareçam mais com os testículos. De acordo com Zarkower, líder da pesquisa, quando preservadas, as gônadas devem manter a determinação original de sexo pelo resto da vida.
Para a comunidade de pesquisa genética, essa nova compreensão é um avanço. Os resultados fornecem uma visão sobre como transformar um tipo de célula em outra - processo conhecido como reprogramação. O trabalho mostra que a determinação do sexo em mamíferos pode ser surpreendentemente propenso a mudar, e deve ser mantido ativamente ao longo da vida de um organismo.
- As descobertas têm implicações importantes para nossa compreensão de como reprogramar células para assumir diferentes identidades, e pode lançar luz sobre a origem de algumas doenças humanas e até para a reversão de sexo.
O gene DMRT1 já foi associado a cânceres humanos. Mas, ao menos, uma boa notícia: os pesquisadores esperam que a descoberta possa fornecer mais pistas sobre a doença.
Do ESporte Uol
O Paraguai contraria todos os clichês de que futebol é resultado e o importante são os três pontos. A equipe chega à final da Copa América sem uma vitória sequer. Completou seu quinto empate seguido diante da Venezuela e conseguiu a vaga nos pênaltis após um 0 a 0 no tempo regulamentar. Agora, enfrenta o Uruguai na decisão, no próximo domingo, em Buenos Aires.
Nas Penalidades os paragaios convertem os 5 gols contra 3 dos venezuelanos, garantindo assim a vaga para a final da Copa América.
DE SÃO PAULO
Listas de apoio em São Paulo e no Rio de Janeiro à criação do PSD, partido do prefeito paulistano Gilberto Kassab, foram preenchidas com assinaturas falsificadas, atesta perícia grafotécnica feita a pedido da Folha.
Juiz vê fraude em ficha de partido de Kassab no AM
Kassab tem menos da metade de assinaturas para criação do PSD
Coleta de assinaturas para PSD é alvo de dois novos inquéritos
Coleta de apoio ao PSD será investigada
DEM quer impugnar convenções do PSD
Reportagem de Daniela Lima e Catia Seabra publicada na Folha desta quinta-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha) mostra que em uma das fichas, de 10 assinaturas coletadas, 5 foram feitas pela mesma pessoa. No documento do Rio, há assinatura atribuída a um eleitor que morreu.
Edson Lopes Jr.-15.jul.2011/Folhapress
Kassab durante visita à escola na zona leste de SP; perícia atesta que assinaturas para fundar partido são falsas
A coleta de assinaturas é uma exigência da Justiça Eleitoral para a criação de uma nova sigla.
Kassab corre contra o tempo para apresentar cerca de 490 mil assinaturas até setembro deste ano, para que o partido tenha condições de participar das eleições municipais de 2012.
Procurado pela reportagem, o ex-deputado Indio da Costa, coordenador do PSD no Rio, disse que faz uma "checagem primária" das assinaturas, para evitar erros.
Segundo ele, com esse procedimento, o partido já descartou 36 mil de cerca de 82 mil assinaturas coletadas, por ter identificado falhas.
Leia mais na Folha desta quinta-feira, que já está nas bancas.
Do G1
Os apaixonados por informática e tecnologia vão gostar de assistir a essa reportagem.
Os celulares deixaram de ser, há tempos, aparelhos para fazer e receber chamadas, trocar mensagens e se distrair com joguinhos simples. Esses modelos com funções reduzidas ainda existem, é claro, mas hoje a maioria quer ter smartphones – os celulares inteligentes com zilhões de recursos, que ganharam o papel de computadores de bolso. Como nem sempre querer é poder, o UOL Tecnologia – que já testou os smartphones mais vendidos do mercado – dá suas impressões sobre os aparelhos inteligentes “baratos” mais vendidos no país. Os preços começam em R$ 300.
São eles: LG Optimus Me, Motorola Spice, Nokia C3, Samsung Galaxy 5 e Sony Ericsson Yizo w150. Sem divulgar os números específicos de venda, as empresas fabricantes indicaram e cederam seus “telefones inteligentes” que mais saem das prateleiras, quando o assunto é “bom e barato”. Ficam de fora do teste os aparelhos Apple, BlackBerry e HTC, que não mantêm linhas com esse perfil.
Foto 2 de 45 - LG Optimus Me
Um dos mais novos smartphones de entrada do mercado, o LG é também já um dos mais vendidos (segundo a empresa fabricante). Motivos para isso não faltam: tem boa câmera de 3 megapixels, excelente touchscreen (funciona até mesmo com um plástico protetor por cima) e sensor de Wi-Fi que encontra redes obscuras, que outros concorrentes nem sonham existir Flávio Florido/UOL
Tratados como a evolução natural dos celulares, dos primeiros equipamentos a cruzar a tênue fronteira entre “celulares burros” e “telefones inteligentes”, os equipamentos avaliados pelo UOL Tecnologia não deixaram a desejar. Todos oferecem fácil acesso à internet e recursos de ponta, como câmeras que tiram fotos e as enviam imediatamente a redes sociais.
Os smartphones agradam, com bons predicados e pequenos defeitos. O Sony Ericsson Yizo, por exemplo, tem interface fácil de usar e prima pelos aplicativos musicais e pelo preço, sendo o mais barato entre os avaliados (cerca de R$ 300). Ele peca, no entanto, por ser um tanto lento e ter uma fraca câmera de 2 megapixels. Já o Motorola Spice, o dos mais caro entre os avaliados, é excelente em termos de experiência com o usuário: navegação na internet, realização de chamadas, digitação ou feitura de fotos são situações agradáveis de realizar.
O Galaxy 5, irmão menor do incensado Galaxy S, é um Android tão bom que nem parece de entrada. Tem GPS, Wi-Fi e conta com tela touchscreen muito boa. Ele fica devendo com sua fraca câmera de 2 megapixel e outros itens de hardware. O LG Optimus Me é um dos caçulas do mercado e, por isso, dos mais avançados: tem excelente serviço de busca por redes Wi-Fi, câmera de 3 megapixel e touchscreen irretocável. Infelizmente, peca na estrutura do próprio aparelho (ele vem com três capinhas para alterar seu design, mas abri-las é um parto) e na dificuldade em operar e alterar configurações de fábrica.
Por fim, o veterano C3 é, além de um dos mais vendidos da Nokia, um dos mais vendidos do mercado em qualquer categoria. Quase um celular comum, o equipamento conta com fraco sistema Symbian, mas é robusto e um dos mais baratos entre os avaliados. Neste comparativo, você confere os detalhes dos avaliados, bem como fotos e mais informações sobre os smartphones que são a voz do povo.
Sobre a questão de preço, é necessário fazer um adendo. Normalmente, o UOL Tecnologia indica, em seus testes, os valores sugeridos pelas fabricantes. No caso dos celulares, é informado sempre o do pré-pago, sem subsídios das operadoras de telefonia. Entretanto, neste caso em especial, como a maior parte dos aparelhos já é veterano nas prateleiras, o preço indicado para revenda e o valor venal são muito disparatados. O Motorola Spice, um dos avaliados, por exemplo, tem preço sugerido de R$ 800, mas pode ser encontrado por R$ 550 em quase qualquer esquina. Assim sendo, os valores indicados são médios, relativos ao que é observado em sites comparadores de preço, como o Shopping UOL.